segunda-feira, 14 de julho de 2014

As duas e trinta.

Todo inicio de livro, primeira estrofe de canção, ou post inicial de blog deveria ser elucidativo. Afinal é frustrante não saber as verdadeiras pretensões de algo ou alguma coisa versada, e isso me pego concordando... Mas talvez a ideia de não apresentar tão cedo um proposito esteja entre as principais razões do sucesso de centenas, quiça milhares de escritos por ai...

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Ela está no fato de que não flerto nem de longe com o sucesso, nem por desejo e nem por pretensão, apenas quisera eu poder um dia figurar como sendo de importantes impropérios, algo que irrita-se a ponto de revelar-se merecedor de alguma atenção. Afinal, sou de irritabilidades... Porém mesmo sabendo que ainda que não houvesse n'alma virgula sequer para compor todos esses textos, que são poucos, solitários até, ainda assim eles existiriam, mesmo que as vezes manifestando letras de canções como quem pede ajuda para amenizar a falta de palavras, ainda assim em algum lugar eles existiriam. Então que aqui se façam presentes...

E quem sabe seja dessa forma que a apresentação mereça ser feita... Sem nada de mais, ou de menos. Para que talvez, sem cumprimentos, ninguém precise um dia explicar um
 porquê, ou ter de dizer, que é hora de ir.


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